Para toda regra, sua excessão...

Então que sejamos a excessão...
Se ninguém se importa com a natureza, Se ninguém liga pra roubalheira de nosso país, Se todo mundo é manipulado pela mídia e por ideias de qualquer um, sem ao menos ter consciência do que faz ou fala...
Que nós comecemos a contestar, porque o nível de reflorestamento ainda é tão baixo comparado ao de desmatamento? porque as empresas ainda usam o pouco que fazem pelo mundo como estratégia de marketing para contar vantagem sobre a concorrência e assim se passarem por melhores?
Quando não fazem mais que a obrigação quando limpam o que sujam ou cuidam do lixo que produzem, sendo que aprendemos isso desde pequenos com as mães falando: Filho, Sujou? Então limpa! Usou? Guarda! Ou será que suas mães não disseram.
Observar a roubalheira dos engravatados (que se acham superiores e muito espertos), e dos que se dizem injustiçados pela sociedade (para terem motivo para tomar o que o outro batalhou para merecer), sem fazer nada, é a mesma coisa que fariam eles se nos vissem passando necessidade... não fariam NADA!
Assim porque não correr atrás de informações sobre cada sujeito, vasculhar seu passado e ver se já realizou ou se tem pelo menos intenção de realizar obras que tragam algum benefício para todos nós, ou não financiar meios que ajudem aqueles que acham fácil apontar uma arma na cabeça de outra pessoa, traumatizá-la por uma vida e assim tirar o que não é seu!

Sejamos a excessão nesse mundo cheio de regras!

terça-feira, 18 de maio de 2010 às terça-feira, maio 18, 2010

1 Comment to "Para toda regra, sua excessão..."

Sabemos bem o que é isso não é? De uma forma mais específica, somos uma exceção!
É bem difícil, mas seria realmente eficiente. Se cada um pensasse dessa forma (não necessariamente fazendo somente o certo, porque ninguém é perfeito; mas ajudando a consertar o errado) e deixasse de ser cúmplices dos atos ilegais - possuam eles qualquer gravidade - deixassem de omitir ou de conformar-se com tudo e submeter-se a tudo... O mundo todo funcionaria perfeitamente ou pelo menos não haveria tanta coisa "por baixo dos panos", como se não bastasse aquelas com as quais nos deparamos todos os dias nos noticiários.

Isso me fez lembrar um trecho de um texto da poetisa Elisa Lucinda:

" Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar. SÓ DE SACANAGEM! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo mundo rouba" e vou dizer: "Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau." Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? Imortal! Sei que não dá para mudar o começo mas, se a gente quiser, vai dar para mudar o final! "

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